Dia 02 de junho de 2012, sábado.
Fui à academia no período da manhã, e apesar de ter dormido bem pouco esta noite, acredito ter ido muito bem no treino. Ao contrário do que poder-se-ia supor, meu corpo estava forte, ágil e resistente. O Marco aproveitou que havia um bom número de alunos para filmar e fotografar o treino, já que abriu a própria academia recentemente e pretende divulgá-la na internet, em especial nas redes sociais.
Em minha caminhada de volta, precisei parar numa esquina de semáforo próximo à Nestor Pestana até que abrisse o sinal para travessia de pedestres. Inventei de mecher em algo na minha mochila, e meu celular e algumas moedas caíram no escoadouro da sarjeta. Um homem ajudou-me a recolher o aparelho e as moedas, e permaneceu de pé ao meu lado enquanto eu, agachado, arrumava a mochila. Eu disse a ele um "valeu, obrigado!", ao que ele fez um semblante de desapontamento e percepção. Notei que estava vestido com roupas simples e mal arrumadas, e parecia meio bêbado. Percebi que o homem me ajudara a recolher as moedinhas no intuito de ser retribuído por isso, talvez ganhando uma das moedas em troca. A coisa acabou ficando só mesmo no meu valeu e obrigado, e passei boa parte do resto do caminho a refletir sobre se agira mal ao não dar a moeda ao homem. Agora mesmo enquanto escrevo, continuo sem resposta pra isso. Afinal, se ele ficou desapontado por não ter recebido uma recompensa, naquele instante eu também fiquei surpreso e decepcionado ao perceber a verdadeira razão de ter sido ajudado.
De minha mesa, prédio do Masp ao fundo |
FALTA NESTA POSTAGEM:
- Falar sobre o vídeo macabro de exumação visto no youtube, e considerações sobre enterro/cremação.
- Falar sobre o episódio ao voltar da academia, quando o celular e algumas moedas caíram da mochila.
- Falar sobre não ter crédito no bilhete único para ir ao bar, à noite, e ter pedido ao cobrador para descer. O ônibus era dirigido por uma jovem atraente, porém mal-humorada.
- Postar a mensagem enviada por e-mail sobre a questão Indiana.
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