segunda-feira, 4 de junho de 2012


Domingo, dia 03 de junho de 2012.
Quando levantei da cama eram por volta das 9:00, separei várias peças de roupa para lavar na minha máquina nova – presente dos meus pais pelo meu aniversário -, lava e seca as roupas, é a primeira vez na vida que tenho uma máquina desse tipo em casa. Não estudei nada do meu curso de programação, mas enquanto aguardava a lavagem das roupas, ora me ocupava de escrever a postagem do dia de ontem para este blog, ora agradecia a todos os que me deram os parabéns pelo meu aniversário no facebook, um por um. Por volta da uma da tarde, fui à residência dos meus pais e comi alguma coisa por lá (bolo, pães e bobagens do tipo), mas não almocei realmente.  Como não tenho dormido o suficiente nos últimos dias, devo ter caído no sono durante umas duas horas e voltei para casa. Chegando aqui, acessei o facebook novamente (tenho perdido mais tempo com isso do que o normal ultimamente, eu confesso – o que creio não me levar a nada).  No fim da tarde minha mãe veio aqui e me ajudou a passar algumas roupas que eu havia retirado da máquina. Trouxe uma tintura para pintar meu cabelo, já há semanas que ela insiste comigo sobre isso. Como tenho fios brancos na cabeça (o que é natural para alguém que já chegou a seus 39 anos), ela sempre toca nesse assunto, alegando que fios brancos na cabeça me fazem parecer mais velho (o que é uma verdade mais que óbvia). 



Depois de meu “rejuvenescimento capilar” aplicado por minha mãe, resolvi ir ao cine Reserva Cultural, na Paulista. Havia muito tempo que eu não ia àquele cinema por achar que os ingressos estavam caros demais, uma total roubalheira. Um verdadeiro assalto, um crime. O fato é que o preço da entrada há anos atrás, quando lá fui pela última vez, estava realmente um pavor que beirava o sobrenatural. Ao defrontar-me com a bilheteria, porém, tive a grata surpresa de descobrir que o ingresso não está mais tão caro assim, afinal: R$ 24,00, ou cerca de 12,00 USD.  O preço continua mais elevado do que entradas em bons cinemas como Espaço Unibanco (atualmente Espaço Itaú, se não me engano), onde se paga R$ 20,00 pela entrada, mas o cine Reserva é excelente e não me arrependi de ter retornado às suas salas depois de anos sem dar as caras por lá (cerca de 4, talvez 5 anos). Assisti a um filme, acredito que produção norueguesa, chamado Hasta La Vista. O roteiro falava de uma viagem de três jovens amigos portadores de deficiência física da Noruega à Espanha: um era quase cego, o segundo paraplégico e o terceiro tetraplégico. O intuito da viagem era chegar a um bordel espanhol especializado em atender clientes com necessidades especiais. Se não ótimo, classificaria como um bom filme, com muito de comédia e contendo uma carga dramática também bastante sensível.   


Saindo do Reserva, fui ao Extra para comprar um pufe, necessário aqui em minha pequena sala. Não encontrei nenhum pufe à venda por lá, então trouxe leite com baixo teor de lactose (à qual meu organismo apresenta certa intolerância natural), pão, patê de atum e uma refeição enlatada importada da Itália, também a base de atum.
Tentei acessar a internet ao chegar em casa para postar uma foto do bar onde fui na noite de ontem, foto tirada por mim a partir do meu ponto de vista na mesa que ocupei. A conexão à rede simplesmente não funcionava e por isso liguei para a assistência técnica, que me informou haver um problema regional de intermitência do sinal de rede em meu bairro.
São precisamente duas e dez da madrugada de segunda, e pretendo comer meu pãozinho com patê, tomar uma ducha morna e partir para a cama imediatamente.

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